A Secretaria de Saúde da Serra (Sesa), por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância (Cievs), orienta a população sobre as medidas a serem adotas pela população caso encontrem uma ave apresentando sintomas da gripe aviária. xf1o

Entre os sinais que devem ser observados nos animas, silvestres ou domésticos, estão problemas respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita. É muito importante que os munícipes não toquem nestes animais e façam contato com os seguintes órgãos:

- Aves em região de praia:
Ligar para o Projeto de Monitoramento de Praias (PMP): 0800-039-5005

 - Aves vivas com sinais neurológicos e/ou respiratórios:
Faça a notificação no seguinte endereço: https://sistemasweb4.agricultura.gov.br/sisbravet/manterNotificacao!abrirFormularioInternet.action (ou e o site do Idaf – www.idaf.es.gov.br).
A Gerência Local do Idaf na Serra pode ser acionada pelo telefone: (27) 99728-0618.

- Aves mortas em região fora de praia:
Secretaria de Serviços da Serra: (27) 98166-0900

Gripe aviária

Entre os dias 21 e 22 de junho o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância (Cievs) Serra foi notificado da ocorrência de mortandade de aves de subsistência (pato, ganso, marreco e galinha) em uma área rural do município. Em visita técnica ao local, o Cievs orientou medidas de prevenção e controle da gripe aviária e iniciou o monitoramento dos humanos expostos, conforme Nota Técnica nº 38/2023-CGVDI/DPNI/SVSA/MS.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) notificou o evento ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), que compareceu ao local para realização das medidas sanitárias e investigação/contenção do caso. Foram coletadas amostras biológicas dos animais doentes para análise laboratorial.

Na última terça-feira (27) as amostras foram confirmadas para gripe aviária. O Idaf tomou as medidas sanitárias necessárias para contenção e erradicação do foco da doença, bem como intensificou as ações de vigilância em populações de aves domésticas na região relacionada ao foco.

Esse foi o primeiro foco detectado em aves de criação de subsistência desde a entrada do vírus no Brasil, no dia 15 de maio de 2023. É importante ressaltar que, essa ocorrência, não traz restrições ao consumo, tão pouco, ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros.